Entrevistas


Trazemos para vocês uma sessão exclusiva com depoimentos e fotos dos atores, músicos e bailarinos que estão dando vida ao espetáculo Os gatos: Uma Noite Felina 





Marília Gonçalves, amante do ballet clássico, estudou por 15 anos no Ballet Eliana Cavalcanti, e há dois anos leciona ballet e sapateado na Jeane Rocha Academia de Dança, onde passou a fazer parte da Salto Cia. de Dança, companhia de dança moderna e contemporânea que surgiu a partir da escola. Tem no currículo vários cursos extensivos de Metodologia Russa de Ballet, feitos em São Paulo, e participou de diversos festivais de dança em todo Brasil. Atualmente é graduanda do curso de Licenciatura em Dança da Ufal.  




Como você começou a fazer teatro?
Já tive algumas experiências em teatro na época da escola. Sempre participei das montagens cênicas do colégio, mas nunca me aprofundei nessa área, está sendo minha primeira experiência profissional. 

Você já havia participado de um musical antes?
Não.


O que a levou a querer participar do musical Os Gatos: Uma Noite Felina?
A primeira coisa que me despertou o interesse de participar foi a minha paixão pelo musical “Cats”, ao qual eu já assisti por diversas vezes. Não achei que Alagoas estivesse pronta para apresentar algo de qualidade tão boa e que lembrasse o musical. Quando assisti me encantei, e logo quis participar.


O que o processo de audição significou para você?
Uma experiência muito válida. Já havia participado de audições, mas na área da dança. Foi tudo muito novo e inseguro pela falta do domínio das três linguagens (teatro, dança e música), mas acredito que me saí bem, afinal estou aqui, né? (Risos)


O que você espera deste grande espetáculo?

Espero que ele ajude a mudar a cabeça da sociedade alagoana na forma de enxergar as produções locais. Em geral, não se dá muito valor ao que é da terra, sempre o que impressiona é o que vem de fora. Acredito que o musical vai contribuir muito na formação de uma plateia ativa no Estado.

Comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.
Dancei por 15 anos no Ballet Eliana Cavalcanti, onde me apresentei em cerca de 20 espetáculos. Já participei de espetáculos de cursos de verão, onde fui dirigida por mestres russos para a montagem do espetáculo de conclusão de curso. Ano passado dancei e coreografei para o espetáculo da Jeane Rocha Academia de Dança, e participei o espetáculo inaugural da Salto Cia. de Dança.


O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?

A junção das três artes – teatro, música e dança. Estamos nunca época em que é necessário ao intérprete ter o domínio das três áreas, e esse espetáculo é uma grande mostra de talentos do nosso Estado.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança música e teatro?

Para mim é um grande desafio, mas estou disposta a aprender e melhorar no que for necessário. O grupo é cheio de talentos individuais, o que o torna forte. Com o tempo vou descobrindo meu ponto forte para somar ao grupo.

Além do teatro, você exerce algum outro papel na sua vida?

Sim. Tenho uma paixão que entrou na minha vida há cinco anos e eu não consigo mais largar: a Quadrilha Luar do Sertão. Fui construindo minha história dentro da quadrilha e, hoje, o São João é para mim a época mais esperada do ano.





Marcel Correia é um dos mais novos integrantes do Musical Os Gatos: Uma Noite Felina. Estudante de Licenciatura em Biologia pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) é um eterno apaixonado pela dança. Coleciona em seu currículo trabalhos em importantes companhias de Ballet de Maceió. Atualmente é bailarino da Academia de Ballet Jeane Rocha e do Balé Folclórico de Alagoas - Transart.

Como você começou a fazer teatro?
Nunca fiz teatro, mas sempre tive vontade. As pessoas sempre me diziam que eu levava jeito. Essa é a minha primeira oportunidade de trabalhar com teatro.
Você já havia participado de um musical antes?
Não.
O que o levou a querer participar do Musical Os Gatos: Uma noite felina?

Sempre amei séries e filmes musicais e sempre quis participar de um. Esta foi uma oportunidade perfeita para realizar esse desejo. Fora que tive o "empurrãozinho" de alguns amigos que acharam a proposta do musical a minha cara.
O que o processo de audição significou pra você?

Significou uma experiência maravilhosa, não com o palco, pois já havia me apresentado em alguns através das companhias de ballet, mas sim por estar ali sendo julgado pelo meu melhor e pelas três coisas que eu mais amo fazer na vida: cantar, dançar e interpretar.
O que você espera deste grande espetáculo?

Espero dar o meu melhor para o grupo e, principalmente, realizar esse sonho de participar de um musical, que não é qualquer musical, e sim um musical baseado num grande musical da Broadway.

Comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.

Já dancei por três companhias de ballet em espetáculos de final de ano (Emília Vasconcelos, Maria Emília Clark e Jeane Rocha), participei de algumas peças de teatro e apresentações de dança no ensino fundamental. No ensino médio fiquei em quarto lugar num concurso de canto e o professor, Rodrigo, que também é regente de um coral, e um dos gatos do musical disse que eu tinha potencial, mas que eu precisava trabalhar e adquirir mais técnica. Fora que eu já trabalhei num roteiro de musical para aplicar na faculdade num trabalho de didática do ensino de biologia. A temática era pedagógica sobre as sete inteligências. Fiz o roteiro, todas as histórias, as paródias voltadas para o tema, mas infelizmente não saiu do papel por falta de tempo dos integrantes.

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?

Acredito que o ponto alto é trazer para uma terra um pouco esquecida como a nossa Alagoas, o mundo mágico dos espetáculos. É fazer com que as pessoas tenham um contato, mesmo que pequeno, com esses musicais. Mas acima de tudo é trazer oportunidade para que os profissionais da área da dança, da música e do teatro trabalhem com o que realmente é exigido lá fora, como eu mesmo denomino “tripersonalidade”, saber cantar, dançar e interpretar.
Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança música e teatro?

Por enquanto esta sendo “fichinha”, deve ser porque ainda não comecei de fato a ensaiar o geral, pois até agora participei apenas do ensaio de uma das coreografias.

Além do teatro você exerce algum outro papel na sua vida?

Sim, de graduando em biologia licenciatura, auxiliar da biblioteca central da UFAL, bailarino da Jeane Rocha e do Transart (Balé folclórico de Alagoas).


                                  


A presença de palco de Carolina Sophia é indiscutível. Atriz de ocupação de espaço, em Os Gatos: Uma Noite Felina, ela incorpora uma gata cheia de maldades chamada Mag. A acidez e a atuação de impacto corrosivo conduzem os espectadores a reconhecer os lados mais repugnantes do ser humano. Uma reflexão implacável sobre as ações cotidianas e o respeito aos mais velhos.


Como você começou a fazer teatro?
A arte faz parte da nossa vivência desde a escola, porém posso dizer que comecei a participar do teatro pela universidade e profissionalmente com o grupo Joana Gajuru.

Você já havia participado de um musical antes?
Musical propriamente dito não, principalmente como neste projeto. Mas trabalho muito com musicas nos espetáculos que faço, pois a particularidade do grupo que faço parte é o teatro de rua. Nos outros grupos que participo a música também é muito utilizada.

O que este processo de montagem representa para você?
Novidade. Essa é a palavra para definir. Novas expectativas, novas formas, nova visão sobre a arte e a produção alagoana. Novas aprendizagens. Novidade.

O que você espera deste grande espetáculo?
Eu? Não espero. Quem tem que esperar é Alagoas. Mas se for mesmo para dizer: inovação.

Além de Gatos, comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.
Como integrante da Associação Teatral Joana Gajuru, participei da montagem de “Versos de um Lambe Sola”, com direção de Erisvaldo Tavares (vencedor do prêmio Funarte Miriam Muniz 2007), “A Casa de Bernarda Alba”, de Federico Garcia Lorca, direção de Marco Antonio de Campos (espetáculo vencedor do prêmio Funarte Miriam Muniz 2008). Com o grupo Orquídeas de Fogo, participei da “Arte da comédia, a comédia da arte, fazer arte é comédia” e “Foi? É? Neste Caso Só gostaria de fosse!?”, participante do II Festival Todos Verão Teatro, além de participar da turnê Norte/Nordeste do espetáculo “Pica-pau nas Terras de Muriluz”, do grupo Guerreiros.

Como se sente estrelando um espetáculo inovador no Estado?
Satisfeitíssima. E ansiosa.

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
Tudo, temos que estar sempre querendo o melhor. Mas a estreia com certeza é sempre o momento mais marcante, o ápice.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança, música e teatro?
Aprendizagem e dedicação, acima de tudo. Todo o processo está me deixando muito contente.

Além do teatro, você exerce algum outro papel na sua vida?
Professora de artes em três escolas. Artista na função circense. Dona de lar, esposa... (risos)

Qual o seu papel no musical Gatos? Explique um pouco do seu gatinho.
Mag, uma gata de rua que não simpatiza muito com a ideia dos gatos mimados. Não gosta de gatos domesticados e nem quer ser uma, faz intrigas, cria inimizades, não gosta que as coisas mudem. É muito observadora e pensativa, mas para os outros ela é uma gatinha tranquila.





Everaldo Cabral - O ator da Associação Cultural Guerreiros Produção tem longa experiência em espetáculos de comédia e agora vai encarar o desafio de interpretar o sério e respeitado líder dos gatos de rua, Spinasé. Em uma entrevista leve e descontraída, Everaldo fala sobre sua carreira, do processo de construção da sua personagem e sobre suas expectativas para o espetáculo Os Gatos: Uma Noite Felina.


Como você começou a fazer teatro?
Como minha mãe fazia teatro, comecei a acompanhá-la aos ensaios.

Você havia participado de um musical antes?
Não. Pra falar a verdade nunca nem imaginei que Alagoas fosse produzir um espetáculo desse porte. Fico feliz em fazer parte da Associação Cultural Guerreiros Produção, que está me proporcionando a realização desse sonho.

O que este processo de montagem representa para você?
É extraordinário fazer parte deste processo, desde o início do projeto. Lembro como se fosse hoje da nossa primeira reunião, em dezembro de 2011, quando sentamos para fazer o planejamento para 2012 e Lindianne Heliomarie sugeriu Os Gatos.

Qual sua expectativa sobre o espetáculo?
Grande sucesso, coisa essa que a Guerreiros faz como oficio.

O que você considera o ponto alto deste musical?
Não posso falar do espetáculo sem falar um pouco da união do grupo, que é realmente super unido. Mas o espetáculo tem vários pontos interessantes, com muita poesia nos momentos de alegria e de tristeza. Vocês vão se surpreender.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes como dança, música e teatro?
Menino, nem me fale... Todos os ensaios são emocionantes. Imagine, eu, minutos antes da estreia. Aff!! Fico todo arrepiado só em pensar!

Além do teatro, você exerce algum outro papel na vida?
Sou funcionário público federal, trabalho nos Correios – DR/AL.

Qual seu papel no musical Os Gatos: Uma Noite Felina?
Interpreto Spinasé, o gato velho respeitável.

Além de Os Gatos, comente um pouco dos seus outros trabalhos teatrais.
Meus maiores espetáculos foram de comédia. Adoro!  Fiz o Auto da Cobiça, Tempestade em Céu Azul, Casamento Suspeitoso, O Cão do Meu Distrito, Zezilda em Alegria de Pobre Dura Pouco e Missão de Graça – Um Dilúvio de Gargalhadas. E o mais novo trabalho foi a terceira edição do Show de Humor com o Cão Selado.








Rodrigo Andrade - É graduado em Direito, Canto, pós-graduado em Regência, com capacitação para docência, e membro da Ordem dos Músicos do Brasil, com especialidade em Canto, aprovado em categoria máxima (profissional).

É diretor do Movimento Musical Alpha desde 2006, no qual ensina gratuitamente a pessoas carentes da periferia de Maceió a arte do solfejo (leitura de partitura), história da música, bem como a prática instrumental de orquestra.

Atualmente é instrutor de saúde vocal da Escola do Governo de Alagoas e regente do Coral do Poder Judiciário de Alagoas (no qual é regente fundador), além de reger o Coro Encantado dos Correios de Alagoas.


Você trabalha com música há quanto tempo? Fale um pouco sobre o assunto.
Há dez anos. Comecei em 2002, através do canto coral. Hoje rejo diversos coros em Alagoas, tais como os corais dos Correios, do Poder Judiciário, Secretaria de Saúde e o Coro Alpha de Maceió. Trabalho com crianças carentes e jovens e tenho, através do Projeto Encantar, montado orquestras de flauta doce e uma filarmônica. Já tenho cinco alunos que hoje cursam Música na Ufal.

E como você começou a fazer teatro?
No colégio, na montagem de O Auto da Compadecida.

Você já havia participado de um musical antes?
Sim. Participei do Forrobodó, de Chiquinha Gonzaga, e O Médico e o Monstro, com uma turma de estudos de verão.

O que este processo de montagem significa pra você?
Realização de sonhos. Cantar e atuar, além de dançar, deveria ser a consagração de todo artista no campo do teatro.

O que você espera deste grande espetáculo?
Alegria, demonstração de boas emoções ao público que carece, por vezes, de bons espetáculos.

Além de Gatos, comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.
Protagonizar Forrobodó foi um desafio, pois muita gente não acreditava em mim na época, mas eu sempre confiei no meu trabalho e nas pessoas que me cercam.

Como se sente estrelando um espetáculo inovador no Estado?
É uma honra poder participar de um espetáculo tão bem visto e que tem tudo para ser um grande sucesso. E sei que estou no lugar certo, fazendo a coisa certa, que é fazer teatro.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes como dança, música e teatro?
Um desafio novo, já que trabalho muito com a parte cantada e pouco com a parte interpretada.

Além da música e agora do teatro, você exerce algum outro papel na sua vida?
Não, somente com o trabalho de inclusão social, mas também através da música em comunidades como Vila Emater, Santa Lúcia, Salvador Lyra e Eustáquio Gomes.

Qual o seu papel no musical Gatos? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
Phallus é um apaziguador, um roteirista. Mas vou deixar um pouco de mistério no ar, para que vocês possam conhecer assistindo ao espetáculo Os Gatos: Uma Noite Felina.




Gaby Ferreira – Desde 2006, a atriz e bailarina participa com regularidade de peças teatrais e performances de dança, nas quais se destaca pela entrega e dedicação às suas personagens. A artista é formada em Atuação Cênica pelo Curso de Formação do Ator da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e também divide suas atenções com a graduação em Design Gráfico. A intérprete de Milla nos conta agora sobre o processo de construção de sua personagem e das expectativas em relação ao espetáculo Os Gatos: Uma Noite Felina.

Como você começou a fazer teatro?
Quando criança, o que eu mais amava eram os passeios da escola em que assistíamos peças teatrais infantis. Eu ficava encantada e, aos sete anos, o que eu mais queria era subir no palco do Teatro Deodoro, mas era muito tímida. Só tive coragem aos 14 anos, quando comecei a ter aulas de teatro na escola onde estudava e, daí em diante, não parei mais. A primeira peça que apresentei foi no Teatro Deodoro, foi então que tive a certeza que era isso mesmo que eu queria.

Você já havia participado de um musical antes?
Não! Esse é o primeiro de muitos. (Risos)

O que esse processo de montagem representa pra você?
A realização de um sonho! Quem me conhece bem, sabe o quanto eu sou apaixonada por musicais e o quanto eu desejava trabalhar em um.

O que você espera deste grande espetáculo?
Espero poder passar para o público toda a felicidade e a emoção que nós estamos sentindo ao vivenciar esse momento único.


Além de Gatos, comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.
Entre os trabalhos que fiz estão: “Minha camisa de força” e a performance “Agreste”, pela Cia. Muro Imaginário, na qual sou atriz e bailarina. Trabalhei na produção de “Presepada”, da Carapuça Cia. Teatral, e “O Patinho Feio”, da ATA. Também atuei em “Tablado – Onde a vida vira cena” e “Dorotéia”, de Nelson Rodrigues, peça em que fui protagonista, as duas pelo curso de Formação do Ator da Escola Técnica de Artes da Ufal (ETA). Performances de dança e circo com a Trupe BundaCanastra e vários trabalhos de animação de festas e eventos.

Como se sente estrelando um espetáculo com uma proposta inovadora no Estado?
Uma sortuda! Estou muito feliz e realizada.

O que você acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
A união das três artes: teatro, dança e música.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes como dança, música e teatro?
Já trabalho com teatro e dança separadamente e amo cantar, mas unir as três coisas não é tão fácil assim, exige muito de todos. Nossa dedicação tem que ser muito grande, não podemos perder o pique. E fazer isso com uma equipe ótima, pessoas divertidíssimas, é mais prazeroso ainda.

Além do teatro você exerce algum outro papel na sua vida?
Além do trabalho com teatro e dança, sou apenas estudante.

Qual o seu papel no musical Gatos? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
Minha personagem se chama Milla, é uma gatinha muito ágil e divertida, que vive fazendo travessuras em busca de comida junto com o seu irmão gêmeo, o gato Mow.


 

Elisângela Leandro - Formada em Canto pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e pós-graduada em Regência Coral com capacitação para Docência pela Universidade Adventista de São Paulo (Unasp). Tem 19 anos de carreira, atuando como regente de coros e cantora lírica.

Foi solista de obras como Quarteto da Missa Pastoril, Quarteto da Missa da Coroação e do “Magnificat”. Participa de vários eventos do universo coral e tem apresentado seus recitais de canto em diversas cidades do Brasil.

Atualmente é membro da Ordem dos Músicos do Brasil, com especialidade em Canto Clássico/Popular, regente e preparadora vocal da Associação Ministério Coro Shekinah, Coro Vozes de Coruripe, da Secretaria  Municipal de Cultura de Coruripe, e exerce função de docente no curso de extensão em Canto da Unati - Ufal (Universidade Aberta da Terceira Idade).

E o teatro? Como você começou a fazer teatro?
Antes de “Os Gatos”, nunca havia feito teatro.

O que este processo de montagem representa para você?
Este musical representa uma nova experiência, novo conhecimento.

O que você espera deste grande espetáculo?
Espero adquirir conhecimentos na arte da dança, do teatro, bem como na música. Que ele contribua para o crescimento cultural de Alagoas, e que seja um espelho para outros espetáculos como esse.

Além de “Gatos”, comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez?
Participei do grupo de gafieira folclórica, com o professor Rógeres Aires. Fui professora de musicalização de crianças com dependência química da Casa Dom Bosco em Maceió e regente do Instituto da Melhor Idade (IMI), unidade Feitosa. Ministrei aulas de canto/coral para os alunos da Casa de Cultura Latino Americana, Ufal. Fui preparadora vocal, regente e produtora musical do Coro Imperial Vozes do Penedo, durante o 3º Festival de Canto Coral do Penedo. Fui palestrante convidada no Workshop Vocales em Maceió, em 2008, quando falei sobre técnica vocal e regência. Em 2011, ministrei o curso Cantai por uma Vida Melhor, durante o “Programa de Extensão Universidade Aberta à Terceira Idade”-Ufal. Também participei de vários eventos do universo coral, bem como recitais de canto lírico em diversas cidades do Brasil. Participei da comissão julgadora do concurso de Música, Teatro, Dança e Poesia do Colégio Marista de Maceió.

Como se sente estrelando um espetáculo inovador no Estado?
É um privilégio participar de um musical, ao lado de pessoas altamente qualificadas na dança e no teatro.  Unir minha profissão (música) com o teatro e a dança é uma grande oportunidade que estou tendo e uma grande conquista.

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
A integração e a união dos componentes. Isso faz com que o grupo viva em harmonia, dando-lhe forças para vencer todo e qualquer obstáculo. Acredito que esse seja o ponto alto do espetáculo.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança, música e teatro?
Está sendo de uma riqueza espetacular. Pois, estou tendo a oportunidade de unir a música (minha profissão), com duas artes novas em minha vida, a dança e o teatro. Além da experiência de fazer parte de um espetáculo grande, que é o musical.

Qual o seu papel no musical Os Gatos? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
No musical, interpreto o papel da Grule, uma gata que morava nas ruas com outros gatos, mas um dia foi adotada pelos donos de um casarão que, anos depois, faleceram numa tragédia.  Grule já velha volta a morar na rua com os outros gatos.

Além da música e agora do teatro você exerce algum outro papel na sua vida?
Mãe e dona de casa.



Cleyton Alves  - É ator formado pelo Curso de Formação de Ator da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), baterista da banda Disco Hits, integrante da Trupe Bunda Canastra e praticante de artes marciais. Neste momento, estuda Artes Cênicas - Teatro Licenciatura na Ufal.

Como você começou a fazer teatro?
Na escola, com  o primeiro convite para ensaio do Nascimento de Jesus.

Você já havia participado de um musical antes?
Nunca tive esse privilégio.

O que esse processo de montagem representa para você?
Um grande upgrade, pois tenho tido novos aprendizados em varias áreas com ótimos profissionais! 

O que você espera deste grande espetáculo?
Em primeiro lugar que nossos planos possam se realizão, e nós demais, levar um grande espetáculo para o publico e mostrar que em alagoas temos bons profissionais.

Além de "Gatos", comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez. 
Gota d'Água a obra de Chico Buarque... Neste espetáculo tomei o personagem de Xulé um bebão que só pensa em futebol; Romeu e Julieta onde a montagem foi baseada no texto adaptado pelo grupo Galpão, e no mesmo enterpretei o Sr. Capuleto e Teobaldo; O Primo Basílio texto escrito por Eça de Queiroz onde tomei a vida do Primo escritor da familia; A Morte do Coitado texto de Domingues Pelecrine Jr. um espetáculo onde eram atores em cena. "Todos os espetáculo acima foram realizados pela Escola Técnica de Artes (ETA);
O Patinho Feio - da Associação Teatral das Alagoas (ATA) fui convidado para fazer o Risonho um dos irmãos do Patinho feio; O Amor de um Clown - Texto de Cleyton Alves, onde incorporei o Famoso Pierrot o clown pode e triste, Pica-pau na terra de muriluz como Zéca Urubu - Guerreiros Produção, entre outros.

Como se sente estrelando um espetáculo com uma proposta inovadora no Estado?
Sinto-me orgulhoso por fazer parte da Guerreiros, que a cada dia vem surpreendendo mais.

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
As junções de várias artes com um só objetivo: "Surpreender a todos".

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança, música e teatro?
Como falei antes são grandes aprendizados em cada área, apesar de já trabalhar com as três. Só que o contato está sendo muito mais intenso do que estava acostumado. Temos ótimos profissionais nas três áreas, que deixam nosso trabalho cada vez melhor.

Qual o seu papel no musical "Gatos"? Explique um pouco do seu gatinho pra gente. 
Faço o Mow. Um gato muito esperto, ágil e gatuno... Tem sempre uma carta na manga para conseguir o que comer. Com a ajuda de sua irmã gêmea Milla, vai aprontar muito no meio dos gatos de rua.  "Isso é tudo que posso dizer sobre ele".



Conheça Marcos Topette, o coreógrafo e o "Madrok" de Os Gatos: Uma Noite Felina em uma entrevista exclusiva para o blog.

Bailarino, sapateador profissional da Cia de Dança Maria Emília Clark e educador artístico. Atualmente, cursa Licenciatura em Dança na Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Marcos Topette realiza trabalhos que lhe dão reconhecimento profissional e trilha seu caminho na dança dentro de uma linguagem interdisciplinar, agregando-a ao campo artístico  científico e cultural.

Além da dança você já fez algumas participações como ator. Conta um pouco dessa história  pra gente.
A minha primeira peça de teatro aconteceu quando eu estava na 5ª série do antigo “ginásio”, no festival de artes da escola. Ganhei uma medalha de ator revelação e depois ingressei no teatro da renovação carismática da igreja. Participei da encenação da Paixão de Cristo por quatro anos no papel de discípulo, e a partir de então busco o teatro dentro da proposta contemporânea da dança e da dança-teatro de Pina Bausch.

Como você se sente trabalhando com atores e cantores? Como tem sido sua relação com o restante do elenco da peça?
Trabalhar com cantores e atores é uma experiência marcante e muito produtiva. É uma relação de troca de conhecimentos artísticos.
Na perspectiva da dança para o trabalho a ser desenvolvido estou passando o conhecimento na estrutura anatômica para que eles possam explorar o movimento da dança com uma consciência corporal, fluidez e dinâmica. O cantor e o ator trazem em sua bagagem  conhecimentos ténicos de respiração necessários ao desenvolvimento de suas respectivas áreas.
Quando falo na máscara do personagem, que devemos buscar na hora da coreografia, eu olho para os atores e cada um está com o seu personagem estampado de expressividade. O trabalho mais puxado é  com a linguagen de dança, porque eu trago as técnicas dos mais variados tipos de dança: balé, moderna, contemporânea e sapateado. 
Com certeza está sendo uma experiencia somática. Estou satisfeito com o que estou realizando e sendo correspondido por esses artistas, companheiros, profissionais e amigos.

Como está sendo a experiência de atuar e fazer a direção coreográfica ao mesmo tempo?
Como falei antes é uma troca. Estamos sempre aprendendo uns com os outros. Mesmo com experiência na técnica da dança-teatro eu me vejo diante de novas informações que são fundamentais para o aperfeiçoamento de minha expressividade artística.

Além da dança você exerce algum outro papel na sua vida?
Tudo oque faço profissionalmente está relacionado à dança: estudos, pesquisas e trabalho. Mas curto muito desenho, jardinagem e paisagismo. Quando não estou estudando ou trabalhando, estou criando desenhos de figurinos e de paisagens por todas as partes da minha casa. Outra coisa que amo fazer fora do trabalho e das pesquisas é cuidar da familia e das amizades.

O que este processo de montagem representa para você?
Mais uma experiência importante na minha carreira. Em cada trabalho que vivencio há uma entrega de minha parte e acredito que seja assim com todos os que levam a sério sua profissão, principalmente nas artes, que exigem tanta visceralidade.

O que você espera deste grande espetáculo?
Espero muito sucesso, realizações e novas experiências somáticas, mas, principalmente, continuidade de tudo o que está sendo construído por esses artistas e colaboradores. Almejo adquirir novas experiências, algo que já está acontecendo, e passar meus conhecimentos, contribuindo para o crescimento do nível artístico e cultural do nosso Estado.

Qual o seu papel no musical "Gatos"? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
Minha personagem é o Madroc, um gato mágico, alegre e bem dinâmico. Mantém uma boa relação com todos os gatos. É muito querido e admirado por suas artes e seus truques.

Quer saber um pouco mais sobre a trajetória do nosso coreógrafo? Acesse http://noitefelina.blogspot.com.br/p/equipe-tecnica.html


Atriz, diretora, iluminadora e professora de Artes Cênicas.

Lindianne Heliomarie - Formada em Artes Cênicas - Teatro Licenciatura e no Curso Técnico de Formação do Ator pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Possui também formação técnica em Eletrotécnica. Além de atriz, é diretora e possui um vasto currículo como iluminadora, função que exerce com muita competência. É professora concursada em Artes Cênicas pela Prefeitura de Maceió e atua na Secretaria de Assistência Social (Semas), no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), onde leva o universo do teatro  para crianças e jovens de comunidades carentes da região do Peti - Orla Lagunar.
Para Lindianne, a vontade de fazer teatro não se dá somente pela atuação no palco, mas pelo conjunto de diversas áreas que se somam ao teatro, como iluminação, sonoplastia, direção e atuação. Na sua opinião, a atuação polivalente a torna cada vez mais profissional, criando o hábito de enxergar as coisas por vários ângulos e não apenas sob o olhar do ator.  

Como você começou a fazer teatro?
Comecei a fazer teatro em 1995, no Cefet, e também na igreja, na encenação da Paixão de Cristo.

Você já havia participado de um musical antes?
Não.

O que este processo de montagem representa para você?
Representa uma nova experiência, troca de ideias, disciplina corporal e pessoal.

O que você espera deste grande espetáculo?
Espero poder alavancar muitas apresentações e fazer o que muitos grupos ainda não conseguem: manter uma loga temporada. Tenho muita expectativa de crescimento profissional e pessoal, pois estamos em uma experiência que muitos não têm, que é dança, jazz, balé, sapateado, postura, musicalização, vocalização e atuação.

Além de "Gatos", comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.
Quando o assunto é sobre trabalhos que  envolvem dança e música, posso citar as atuações nos espetáculos infantis O Patinho Feio, Os Infortúnios de Uma Criança e Estrela Radiosa. Também atuei em Alamoa, O Assassinato do Anão, Todomundo, A Casa de Bernarda Alba, Os Jogos de Alice, Rapunzel, Mansão Rosa, A Casa das Bonecas Esquecidas, Erupção, A Um Palmo da Pólvora, O Mistério dos Brinquedos, O Mistério de Feiurinha, Macbeth, A Farsa do Advogado Pathelin, dentre outros. Mas, Os Gatos - Uma Noite Felina está sendo uma experiência sem igual, de uma energia tão forte que me deixa sem fôlego. 

Como se sente estrelando um espetáculo inovador no Estado?
Sinto-me privilegiada pelo convite, pela participação, pelas pessoas que estão trabalhando comigo e também pelo grupo que faço parte há quase sete anos. Uma experiência que vai ficar para o resto da vida.

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
Creio que seja a unidade de todos, sem isso o espetáculo não cria forças, não tem energia e não cria a cumplicidade de todos em cena.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança, música e teatro?
Bem interessante. Como havia falado anteriormente é uma experiência que muitos grupos não têm e nisso estou estou me agarrando com todas as forças,me superando a cada dia. Por que é pauleira, é dedicação, é ter amor pelo que faz e não deixar a peteca cair.

Além do teatro você exerce algum outro papel na sua vida?
Sou professora concursada pela Prefeitura de Maceió na área de Artes Cênicas e leciono no Peti - Orla Lagunar. Também sou iluminadora cênica e dona de casa, além  de exercer trabalhos comunitários de evangelização. Também faço parte de coro musical e danço.

Qual o seu papel no musical "Gatos"? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
Faço a personagem Lara, que é uma gata má que quer a todo custo ver a desgraça de uma gata velha que retorna ao grupo depois de ter perdido seus donos. A minha personagem é daquelas que ficam sempre à espreita, observando, criando suas maldades e tirando o corpo fora, vendo o resultado de longe. Ela é muito persuasiva. 

Como tem sido sua relação com o restante do elenco da peça e companheiros de cena?
A melhor possível, pois se tem uma coisa que gosto é preservar amizades, claro, se a outra parte permitir. Graças a Deus o elenco é show de bola, claro que sempre existem os obstáculos, mas nada que um pouco de humor não resolva, o restante a gente encara com amor e carinho. Tenho muito orgulho desse elenco. Estamos apenas no começo de uma grande jornada, a estrada é longa, mas a força e a fé que andam sempre juntas nos reanima, nos fortalece, nos restaura e nos mantém firmes para mais um dia.


Kíssia Barros  - Dona de uma voz forte e inconfundível,  Kíssia é conhecida por seu talento musical que embala as noites dos bares e casas de shows de Maceió. Agora, ela empresta seu talento ao musical Os Gatos: Uma Noite Felina.  
Você trabalha com música há quanto tempo? Fale um pouco sobre isso.

Comecei a cantar com 18 anos nos bares de Maceió e no antigo coral Embracanto.

E o teatro, como você começou a fazer?
Participei do musical "Nordeste Vivo", com o coral Embracanto. Essa foi minha única experiência com o teatro.

O que este processo de montagem representa para você?

Oportunidade de aprender e compartilhar conhecimentos.
 

O que você espera deste grande espetáculo?
Que seja um sucesso!
 

Como se sente estrelando um espetáculo inovador em Alagoas?
Muito feliz! Esse espetáculo vai dar o que falar!
 

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
A transversalidade que ocorre durante todo o espetáculo. Várias formas de arte se entrelaçam e dão um toque especial.
 

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança, música e teatro?
Emocionante.  Sempre quis participar de um espetáculo desse porte.
 

Qual o seu papel no musical Os Gatos? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
Minha personagem é Gana, o braço direito de Spinasé. É uma gata velha e não é muito bem vista pelos outros gatos, mas tem um grande coração e preza pelo bem de todos.
 

Além da música e agora do teatro você exerce algum outro papel na sua vida?
Sou estudante de Teatro Licenciatura da Ufal e de Administração de Empresas no Cesmac.




André Lins - Entrevistamos o ator André Lins, que encara o desafio de mais uma vez enfrentar grandes plateias. Em seu último trabalho, o musical infantil "O Patinho Feio", considerado o melhor espetáculo infantil do ano de 2010, encarou o desafio de cantar, dançar e atuar. Agora empresta seu talento no musical "Os Gatos: Uma Noite Felina". 

Como você começou a fazer teatro?
Quando frequentava a igreja Batista. Foi quando surgiu meu primeiro trabalho como ator. Daí por diante não parei mais.

Você já havia participado de um musical antes?
Sim, o infantil "O Patinho Feio".

O que este processo de montagem significa pra você?
Disciplina, perseverança, união e respeito. É um desafio mostrar que nós “alagoanos” também sabemos fazer teatro e espetáculos de qualidade.

O que você espera deste grande espetáculo?
Crescer cada vez mais e fazer modalidades que completem o ator no teatro, me tornando um ator completo, por meio da música, dança, entre outros.

Além de "Gatos", comente um pouquinho sobre outros trabalhos que você já fez.
Entre infantis e adultos já atuei em: “O Mágico de Oz”, “Pica-Pau na Terra de Muriluz”, “Patelin Fé e Tramóias”, “Estrela Radiosa” e o "O Patinho Feio".
Como se sente estrelando um espetáculo inovador no Estado?
É uma honra poder participar de um espetáculo tão bem visto e de um grande sucesso. Sei que estou no lugar certo e fazendo a coisa certa, que é fazer teatro.

O que acredita ser o ponto alto desse espetáculo?
A força de vontade que cada um tem de encarar obstáculos e continuar em frente sem pensar em desistir.

Como está sendo para você encarar um espetáculo de tamanho peso, com uma série de linguagens diferentes, como dança, música e teatro?
Mais um aprendizado. São coisas novas de musicais que temos que encaixá-las no teatro para nos tornarmos atores completos. Para isso, temos que "ralar" muito e correr atrás do que queremos.

Além do teatro você exerce algum outro papel na sua vida?
Sim. Trabalho com produção e eventos.

Qual o seu papel no musical Gatos? Explique um pouco do seu gatinho pra gente.
Cruzier. Um gato francês que está sempre do lado de pessoas, quer dizer, de gatos que estão no auge de seu sucesso ou estão se dando bem em alguma situação. Vaidoso, engraçado e um pouco exibido, melhor dizendo, ele se acha “o gato”.


4 comentários:

  1. Desejo a todos muito sucesso e tomara que vocês rodem o Brasil e cheguem a aqui na capital federal
    Flávio Vitorino

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  2. Menino estou surpreso com uma elenco maravilhoso, quero está na estréia e aplaudir muito esse musical. Conheço muitos do elenco e tenho plena certeza que são caprichosos no que fazem. Quero desejar sucesso para todos vocês. Miauuuuuuuuu para todos. MERDA!!

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  3. Não vejo a hora de ver a Gaby e todo elenco que por sinal é maravilhoso atuarem perfeitamente no templo da arte, em um grande musical.

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  4. Desejo a vocês muito sucesso, e que continuem crescendo mais e mais,e que esse magnifico trabalho evolua! Não tive a oportunidade de prestigia-los ainda, mas ouvi falar muito bem do espetáculo.

    Desejo a vocês muita MERDA.


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